Archive for 2018
abcoffee - Abriu um novo espaço no Porto
O ESPAÇO
Já nasceu ... um projecto que tem pode base a formação em café na invicta. Um projecto assinado por Diogo Amorim e Hugo Ferraz.
Uma das ofertas que acho muito interessante é o "Team Building" direccionado para empresas ou grupos de amigos, uma espécie de descoberta partilhada do café entre amigos propiciando um ambiente descontraído e um experiência que seguramente vai marcar todos.
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Este é um espaço que convida à verdadeira degustação do café e que eu anseio visitar.
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Tanto oferece uma vertente mais profissional:
- Cursos SCA (as possibilidades são variadas mas destaco aqui alguns a "Introdução ao café", "Café Verde", "Torra" e "Analise sensorial"),
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- Curso Práticos,
«Os cursos práticos têm um plano de estudos que depende directamente dos interesses e necessidades do aluno.»
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- Cursos Básicos.
«Os cursos básicos de Barista e Brewer têm a duração de um dia e destinam-se a quem já trabalha no mundo do café mas quer começar o processo de especialização dentro da área.»
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«Tens o bichinho do café mas continuas com medo de não andar a fazer tudo direito? Os tutoriais do Youtube já não te chegam e queres servir café como deve ser lá em casa? Queres mais razões para deitar a Nespresso ao lixo? Estás no sítio certo.»
RUA DUQUE DE LOULÉ 201
4000-325 PORTO PORTUGAL
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Visita em: https://abcoffee.co/
A EQUIPA
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O Diogo é fundador e torrador na Luso Coffee Roasters, instrutor nos Cursos de Torra da Joper, tem um mestrado em Economia e Ciência do Café da Universidade de Trieste, onde ensina no módulo de Torra (Hands on Roasting), e tem certificação profissional em Torra, Café Verde e Análise Sensorial da SCA.
Também é o nerd da ciência, que anda sempre atrás do pessoal para dizer que aquele café é bom porque foi plantado num micro clima que só existe naquela montanha a 2096 metros de altitude no Quénia. Às vezes a gente acha que ele está a gozar mas depois é mesmo a sério.
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O Hugo é fundador e o head barista do Chá das Cinco, tem o curso SCA Profissional de Barista e de Professional Brewing e formação certificada em Latte Art dada por Luigi Lupi (um dos “pais” do latte art).
Além disto tudo, é o tipo das piadas, da barba e das tatuagens porque achou que, se ia passar a vida a fazer bonecada em chávenas de café, mais valia ter ar de mauzão para compensar. Funciona mais ou menos.
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Café
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Breves Respostas às Grandes Perguntas de Stephen Hawking
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Stephen Hawking foi o mais conceituado cientista desde Einstein, conhecido pelo seu trabalho revolucionário nos campos da física e da cosmologia - e também pelo seu sentido de humor.
Ao longo da extraordinária carreira, expandiu o conhecimento do universo e desvendou alguns dos seus maiores mistérios, acreditando no crucial papel da ciência para a resolução dos problemas da Terra.
Numa altura em que enfrentamos situações potencialmente catastróficas - como as alterações climáticas, a ameaça de uma guerra nuclear e o desenvolvimento de Inteligência Artificial -, Stephen Hawking vira a sua atenção para as questões mais urgentes que a humanidade enfrenta.
Sobreviveremos?
Devemos colonizar o espaço?
Existe um Deus?
São algumas das perguntas a que Hawking responde neste seu abrangente, estimulante, apaixonante - e sempre bem-humorado - último livro.
A derradeira obra de uma das mais brilhantes mentes da História, partilha a sua perspectiva sobre as mudanças que todos nós, enquanto espécie humana, enfrentamos, e sobre que destino está reservado ao nosso planeta.
Ao longo da extraordinária carreira, expandiu o conhecimento do universo e desvendou alguns dos seus maiores mistérios, acreditando no crucial papel da ciência para a resolução dos problemas da Terra.
Numa altura em que enfrentamos situações potencialmente catastróficas - como as alterações climáticas, a ameaça de uma guerra nuclear e o desenvolvimento de Inteligência Artificial -, Stephen Hawking vira a sua atenção para as questões mais urgentes que a humanidade enfrenta.
Sobreviveremos?
Devemos colonizar o espaço?
Existe um Deus?
São algumas das perguntas a que Hawking responde neste seu abrangente, estimulante, apaixonante - e sempre bem-humorado - último livro.
A derradeira obra de uma das mais brilhantes mentes da História, partilha a sua perspectiva sobre as mudanças que todos nós, enquanto espécie humana, enfrentamos, e sobre que destino está reservado ao nosso planeta.
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Físico teórico e matemático britânico, Stephen William Hawking nasceu a 8 de janeiro de 1942, em Oxford, precisamente 300 anos após a morte de Galileu, como o próprio costumava lembrar. Hawking dedicou-se à pesquisa e ao estudo da natureza do contínuo espaço-tempo e das anomalias que ali ocorrem - as singularidades.
Embora o seu pai tivesse apreciado que escolhesse Medicina, Stephen acabaria por ingressar no University College, em Oxford, para estudar Física (uma vez que o curso de Matemática, o seu eleito, não existia naquela universidade). Depois de lhe ter sido diagnosticada a ALS (Amyotrophic Lateral Sclerosis) - uma doença neuromotora que afeta progressivamente o sistema motor e vocal - Hawking viu-se forçado a realizar mentalmente cálculos matemáticos extensos.
No campo da cosmologia, dedicou-se particularmente, desde 1974, ao estudo dos buracos negros e ao comportamento da matéria nas suas vizinhanças; ao descobrir que aqueles emitiam radiações, formulou uma teoria, para explicar este facto, baseada no Princípio de Incerteza de Heisenberg, que resolve o problema relativo à termodinâmica dos buracos negros.
Partindo de alguns pressupostos básicos e da Teoria da Relatividade Geral de Einstein, Stephen Hawking previu que o nosso Universo deverá ter começado com uma dessas singularidades em que as leis da física einsteiniana perdem a validade.
Uma das características que mais se destacaram no cientista foi a facilidade de exposição destes assuntos e teorias a audiências muito latas. O seu livro A Brief History of Time: From the Big Bang to Black Holes (1988, Breve História do Tempo) revelou-se o livro de divulgação científica mais vendido de sempre.
Em julho de 2004, na Conferência Internacional sobre Relatividade Geral e Gravitação, Stephen Hawking admitiu que a sua teoria sobre o desaparecimento da matéria nos buracos negros estava errada.
Faleceu em março de 2018 aos 76 anos.
Embora o seu pai tivesse apreciado que escolhesse Medicina, Stephen acabaria por ingressar no University College, em Oxford, para estudar Física (uma vez que o curso de Matemática, o seu eleito, não existia naquela universidade). Depois de lhe ter sido diagnosticada a ALS (Amyotrophic Lateral Sclerosis) - uma doença neuromotora que afeta progressivamente o sistema motor e vocal - Hawking viu-se forçado a realizar mentalmente cálculos matemáticos extensos.
No campo da cosmologia, dedicou-se particularmente, desde 1974, ao estudo dos buracos negros e ao comportamento da matéria nas suas vizinhanças; ao descobrir que aqueles emitiam radiações, formulou uma teoria, para explicar este facto, baseada no Princípio de Incerteza de Heisenberg, que resolve o problema relativo à termodinâmica dos buracos negros.
Partindo de alguns pressupostos básicos e da Teoria da Relatividade Geral de Einstein, Stephen Hawking previu que o nosso Universo deverá ter começado com uma dessas singularidades em que as leis da física einsteiniana perdem a validade.
Uma das características que mais se destacaram no cientista foi a facilidade de exposição destes assuntos e teorias a audiências muito latas. O seu livro A Brief History of Time: From the Big Bang to Black Holes (1988, Breve História do Tempo) revelou-se o livro de divulgação científica mais vendido de sempre.
Em julho de 2004, na Conferência Internacional sobre Relatividade Geral e Gravitação, Stephen Hawking admitiu que a sua teoria sobre o desaparecimento da matéria nos buracos negros estava errada.
Faleceu em março de 2018 aos 76 anos.
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Autor: Stephen Hawking,
Editora: Planeta
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Rebelião
Estava a dizer mal da minha vida ... "no meio de tanto trabalho nem
sequer tinha tempo para ler... o que fazer?" ... E eis que chega, via
ctt, mais uma provocação ... Em jeito de rebelião: deixei o trabalho e
fui almoçar ...
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Resultado Passatempo: Quarenta Dias Sem Sombra de Olivier Truc
O blog Livro e Marcadores e a Editora Planeta agradecem as 163 participações.
O(a) vencedor(a) foi:
34- Carlos José Gonçalves Ribeiro - Caneças
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Editora: Planeta,
Resultado Passatempo
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O Rapaz À Porta de Alex Dahl
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Cecilia Wilborg tem a vida perfeita: um marido atraente, duas bonitas filhas e uma grande casa em Sandefjord, uma cidade que parece tirada de um bilhete-postal. Ela esforça-se para manter tudo como está, pois um erro do passado pode destruir-lhe o presente.
Annika Lucasson vive uma vida sombria com o namorado abusivo e traficante de drogas. Já perdeu tudo muitas vezes e agora tem uma última oportunidade de se salvar, graças a Cecilia. Mas, Annika conhece o seu segredo e o que Cecilia está disposta a fazer para que tudo acabe.
Então aparece Tobias, um rapaz de oito anos, sozinho e sem amigos. Mas que ameaça fazer desmoronar o mundo de Cecilia.
O quer ele de Cecília? .
Annika Lucasson vive uma vida sombria com o namorado abusivo e traficante de drogas. Já perdeu tudo muitas vezes e agora tem uma última oportunidade de se salvar, graças a Cecilia. Mas, Annika conhece o seu segredo e o que Cecilia está disposta a fazer para que tudo acabe.
Então aparece Tobias, um rapaz de oito anos, sozinho e sem amigos. Mas que ameaça fazer desmoronar o mundo de Cecilia.
O quer ele de Cecília? .
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Autor: Alex Dahl,
Editora: Planeta
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Homo Creator de Edward O. Wilson
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«Uma obra extraordinária e desafiadora sobre a verdadeira origem do que nos transformou em seres humanos»
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Edward O. Wilson, um dos mais importantes cientistas vivos, fala nesta obra sobre a essência da natureza humana. O premiado biólogo explica por que razão a nossa espécie é altamente avançada e extremamente perigosa.
O Homo Sapiens surgiu há cerca de 100 mil anos. Mas como foi a evolução para os seres humanos? Porque é que a criatividade é a característica determinante da nossa espécie? Como surgiu? Como se manifesta? Como nos distingue das outras espécies? E qual o seu potencial destrutivo? Ao narrar as origens e a evolução da criatividade, o autor revela-nos uma outra dimensão da humanidade.
A criatividade torna-nos especialmente avançados enquanto espécie, mas também nos dá o potencial para sermos extremamente perigosos, sobretudo no que respeita ao nosso planeta. Neste livro profundo e revelador, Edward O. Wilson procura saber como surgiu esta expressão humana única e fundamental e como se manifestou ao longo da história da nossa espécie.
Revelando grande sensibilidade e misturando meditações filosóficas com factos científicos, o autor demonstra que a criatividade teve início há mais de cem mil anos e narra a sua evolução desde os antepassados primatas até aos seres humanos. Os primeiros Homo sapiens tinham um cérebro e uma memória maiores, levando à elaboração de narrativas internas e, pela primeira vez na vida, a uma verdadeira linguagem. A partir daí, surgiu a nossa criatividade e cultura sem precedentes.
Wilson aborda ainda a importância da relação entre as humanidades e as ciências: o que se oferecem mutuamente, como podem unir-se e quais são as suas lacunas.
O passado e o presente da criatividade e da humanidade, e também uma proposta de mudança, para que, no futuro, possamos aprender mais sobre a natureza humana e aperfeiçoar a nossa relação com a natureza.
O Homo Sapiens surgiu há cerca de 100 mil anos. Mas como foi a evolução para os seres humanos? Porque é que a criatividade é a característica determinante da nossa espécie? Como surgiu? Como se manifesta? Como nos distingue das outras espécies? E qual o seu potencial destrutivo? Ao narrar as origens e a evolução da criatividade, o autor revela-nos uma outra dimensão da humanidade.
A criatividade torna-nos especialmente avançados enquanto espécie, mas também nos dá o potencial para sermos extremamente perigosos, sobretudo no que respeita ao nosso planeta. Neste livro profundo e revelador, Edward O. Wilson procura saber como surgiu esta expressão humana única e fundamental e como se manifestou ao longo da história da nossa espécie.
Revelando grande sensibilidade e misturando meditações filosóficas com factos científicos, o autor demonstra que a criatividade teve início há mais de cem mil anos e narra a sua evolução desde os antepassados primatas até aos seres humanos. Os primeiros Homo sapiens tinham um cérebro e uma memória maiores, levando à elaboração de narrativas internas e, pela primeira vez na vida, a uma verdadeira linguagem. A partir daí, surgiu a nossa criatividade e cultura sem precedentes.
Wilson aborda ainda a importância da relação entre as humanidades e as ciências: o que se oferecem mutuamente, como podem unir-se e quais são as suas lacunas.
O passado e o presente da criatividade e da humanidade, e também uma proposta de mudança, para que, no futuro, possamos aprender mais sobre a natureza humana e aperfeiçoar a nossa relação com a natureza.
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Escreveu mais de 30 obras, entre as quais A Criação, A Diversidade da Vida, Cartas a um jovem cientista, A conquista da Terra, O Sentido da Vida Humana e On Human Nature e The Ants, ambas distinguidas com o Prémio Pulitzer.
Entre os mais de cem prémios que recebeu destacam-se a Medalha Nacional das Ciências dos EUA, o Prémio Crafoord (equivalente ao Prémio Nobel) da Real Academia Sueca de Ciências, o Prémio Internacional de Biologia do Japão e, em letras, dois prémios Pulitzer, os prémios Nonino e Serono de Itália e o Prémio Internacional Cosmos do Japão..
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Autor: Edward O. Wilson,
Editora: ClubedoAutor
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A Cor Púrpura de Alice Walker
by
Paulo Pires
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Celie, de 14 anos, escreve cartas a Deus para tentar compreender o que lhe está a acontecer. Órfã de mãe, abusada pelo homem a quem chama "pai", separada da irmã, privada dos dois filhos e oferecida em casamento a um homem que a maltrata, Celie considera-se "pobre, negra e feia".
Até que conhece Shug Avery, a amante do seu marido. Com a ajuda de Sugar, "a mulher mais linda" que ela viu na vida, Celie descobre não só o paradeiro da sua irmã desaparecida, mas também o próprio corpo, o prazer, o amor e, acima de tudo, a sua voz.
Romance epistolar composto pelas cartas que Celie endereça a Deus com uma honestidade brutal e pelos relatos de viagem que Nettie lhe envia de uma missão em África, A Cor Púrpura aborda temas como a violência doméstica a que estavam sujeitas as mulheres negras no início do século XX, a relação dos negros com o seu passado de escravatura, e a busca do espiritual num mundo cruel e sem sentido.
Galardoado com o prémio Pulitzer para o melhor livro de ficção publicado em 1983, A Cor Púrpura foi adaptado ao cinema em 1985 por Steven Spielberg e nomeado para 11 óscares..
Até que conhece Shug Avery, a amante do seu marido. Com a ajuda de Sugar, "a mulher mais linda" que ela viu na vida, Celie descobre não só o paradeiro da sua irmã desaparecida, mas também o próprio corpo, o prazer, o amor e, acima de tudo, a sua voz.
Romance epistolar composto pelas cartas que Celie endereça a Deus com uma honestidade brutal e pelos relatos de viagem que Nettie lhe envia de uma missão em África, A Cor Púrpura aborda temas como a violência doméstica a que estavam sujeitas as mulheres negras no início do século XX, a relação dos negros com o seu passado de escravatura, e a busca do espiritual num mundo cruel e sem sentido.
Galardoado com o prémio Pulitzer para o melhor livro de ficção publicado em 1983, A Cor Púrpura foi adaptado ao cinema em 1985 por Steven Spielberg e nomeado para 11 óscares..
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Alice Walker (1944), uma das escritoras mais prominentes dos Estados Unidos, é uma autora premiada de romances, contos, ensaios e poesia.
Em 1983, Walker se tornou na primeira mulher afro-americana a ganhar um Prêmio Pulitzer de ficção com este romance A cor púrpura, que também ganhou o National Book Award. Alice Walker também trabalha activamente na denúncia de problemas de injustiça, desigualdade e pobreza como activista, professora e intelectual pública..
Em 1983, Walker se tornou na primeira mulher afro-americana a ganhar um Prêmio Pulitzer de ficção com este romance A cor púrpura, que também ganhou o National Book Award. Alice Walker também trabalha activamente na denúncia de problemas de injustiça, desigualdade e pobreza como activista, professora e intelectual pública..
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Autor: Alice Walker,
Editora: Suma
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Opinião: O Castigo dos Ignorantes Série Sebastian Bergman - volume 5
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O 5º VOLUME DA SAGA SEBASTIAN BERGMAN
A estrela de um reality show é encontrada morta numa escola, com um disparo na cabeça. Amarrado a uma cadeira de sala de aula, posicionado de frente para um canto, com orelhas-de-burro. Um exame longo, de várias páginas, pregado na parte de trás da cadeira. A julgar pelo número de respostas erradas, a vítima falhou no teste mais importante da sua vida.
Esta morte será o primeiro de uma série de assassinatos contra várias personalidades dos media e o Departamento de Investigação Criminal é chamado. Lutam para encontrar provas e finalmente Sebastian Bergman descobre pistas em chats e cartas anónimas publicadas em jornais. O autor das cartas opõe-se à falta de educação entre os modelos da nova geração e fala muito sobre os assassinatos. Sebastian desafia-o e fica claro que o seu oponente sem rosto tem informações sobre os assassinatos a que ninguém além da polícia —e do assassino —tem acesso.
Neste novo caso Sebastian Bergman e sua equipa enfrentam um serial killer complexo e tortuoso, que ameaça a própria existência da equipa.
A estrela de um reality show é encontrada morta numa escola, com um disparo na cabeça. Amarrado a uma cadeira de sala de aula, posicionado de frente para um canto, com orelhas-de-burro. Um exame longo, de várias páginas, pregado na parte de trás da cadeira. A julgar pelo número de respostas erradas, a vítima falhou no teste mais importante da sua vida.
Esta morte será o primeiro de uma série de assassinatos contra várias personalidades dos media e o Departamento de Investigação Criminal é chamado. Lutam para encontrar provas e finalmente Sebastian Bergman descobre pistas em chats e cartas anónimas publicadas em jornais. O autor das cartas opõe-se à falta de educação entre os modelos da nova geração e fala muito sobre os assassinatos. Sebastian desafia-o e fica claro que o seu oponente sem rosto tem informações sobre os assassinatos a que ninguém além da polícia —e do assassino —tem acesso.
Neste novo caso Sebastian Bergman e sua equipa enfrentam um serial killer complexo e tortuoso, que ameaça a própria existência da equipa.
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O livro não é só a história! Se é
certo que não devemos julgar um livro pela capa, não será menos certo dizer que
um livro deve ser visto como um todo: a simbiose de uma capa bem conseguida que
represente o livro, um grafismo aprimorado e uma excelente história. Isto só
denota um respeito pela obra e pelo leitor.
Como até agora os cenários de todas as capas são ambientes
degradados, vazios, deixados ao abandono, o que me parece que têm uma franca
relação com a personagem principal Sebastian. Cada livro tinha um animal que se
destacava: Veado, Lobo, Cavalo, Mocho e agora o Flamingo.
Vejo a escolha do
animal como simbólica, o Flamingo tem cores exuberantes que chamam a atenção,
despertam exactamente esse sentido: a visão. O que os mais distingue é a imagem
gráfica que absorve toda a atenção em prol de qualquer outra característica...
dirão alguns: a imagem sobre o conteúdo.
Sobre a história ...
Este livro é actual e permite uma reflexão sobre os
conteúdos que idolatramos e valorizamos, enquanto sociedade.
Numa opinião muito pessoal por vezes o problema não é o tipo de conteúdo que se coloca à disposição mas sim a forma! Tem que haver lugar para a diversidade. O que se impõe é reinventar a forma como disponibilizamos às massas conteúdos culturais e similares, de forma a torná-los mais apelativos, digo eu... voltando ao livro.
Numa opinião muito pessoal por vezes o problema não é o tipo de conteúdo que se coloca à disposição mas sim a forma! Tem que haver lugar para a diversidade. O que se impõe é reinventar a forma como disponibilizamos às massas conteúdos culturais e similares, de forma a torná-los mais apelativos, digo eu... voltando ao livro.
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E é sob
este mote que o livro se desenvolve, tudo começa com um concorrente encontrado
morto numa sala de aula com um teste colado nas costas: Reprovado!
A equipa de Sebastian é chamada para resolver mais este caso.
A equipa de Sebastian é chamada para resolver mais este caso.
As dificuldades acumulam-se mas não há nada (nem ninguém) que
tire a equipa do objectivo principal: apanhar o culpado.
Gostei do livro, tenho vindo a seguir esta serie com grande
afinco e deleite. Um dos elementos que mais me atrai aqui são as personagens.
Neste livro vemos desenvolvimentos sobretudo na vida pessoal
de 3 personagens: Bill, Sebastian e Vanja (mas não vou aprofundar muito para
deixar o leitor usufruir destes desenvolvimentos).
Para mim esta proximidade da
vida pessoal das personagens é a grande mais-valia das séries. Conseguimos
acompanhar o desenrolar das vidas pessoais, da sua evolução e avaliar
constantemente a sua coerência e verosimilidade, o que exige mais dos autores.
Os autores desta série têm uma predileção de finais de
tirar o folgo, gostam de terminar os livros num momento crítico, deixando o
leitor na expectativa, sem ar. E esse mecanismo volta aqui a ter lugar.
O final é assustadoramente delicioso, opção que pode ferir suscetibilidades ou ferir os mais "românticos".
Nada que não se pudesse prever pelo rumo que o enredo levava mas ainda assim cheio de potencial para o próximo livro e evolução da série.
Nada que não se pudesse prever pelo rumo que o enredo levava mas ainda assim cheio de potencial para o próximo livro e evolução da série.
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Destinado a ser recomendado.
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