Depois da maravilhosa edição de capa dura de "Os Melhores Contos de Edgar Allan Poe" chega-nos os contos de mais um grande autor ilustrados por artistas nacionais.
Antes de H. P. Lovecraft, a literatura de horror resumia-se fundamentalmente a vampiros, fantasmas e bruxas. Depois dele, o género nunca mais foi o mesmo.
Genial criador de mundos, pai das mais hediondas criaturas cósmicas e de uma Arkham tão real como Lisboa ou Nova Iorque, Lovecraft foi o pioneiro de um horror onde a humanidade é apenas uma centelha de sanidade num vasto universo de maleficência. Uma centelha fugaz que perde esperança de conto para conto.
A sua visão do horror foi de tal forma influente que está presente na obra de Stephen King, Neil Gaiman, Guillermo del Toro, Alan Moore e muitos outros criadores, da literatura ao cinema, da BD à música. Até Stranger Things, a série-sensação do momento, é uma homenagem ao imaginário de Lovecraft.
Nesta edição de colecionador, ilustrada por 22 artistas nacionais, são apresentados os contos mais arrepiantes de Lovecraft, dando-nos a conhecer a evolução do seu estilo narrativo único e consolidando-o como um dos autores mais visionários da literatura americana.
Howard Philips Lovecraft nasceu em Providence, Rhode Island, a 20 de Agosto de 1890. A carreira de Lovecratf como escritor profissional foi largamente comprimida num período de dezasseis anos. Permaneceu virtualmente desconhecido excepto para as pequenas audiências de pulp magazines como a Wierd Tales onde o seu trabalho foi publicado. Os magros rendimentos da escrita não chegavam para reforçar os rendimentos de uma empobrecida herança, e ele continuou a escrever anonimamente para outros autores. Ao mesmo tempo animou um pouco a sua monótona existência com uma extensa troca de correspondência com outros escritores e leitores de ficção fantástica. Quando uma combinação de cancro e nefrite reclamou a sua vida aos quarenta e seis anos de vida, a perda foi sentida por todos os amigos, muitos conhecendo-o apenas como correspondentes.
O estilo literário de Lovecraft era muito distinto e frequentemente imitado por protegidos. Aquando da sua morte, Lovecraft já se tinha tornado aquilo que hoje chamaríamos de "figura de culto". Mas foram necessários vários anos para fazer chegar o homem e a sua obra a uma audiência mais vasta. Hoje em dia Lovecraft é reconhecido como um dos grandes escritores americanos de ficção fantástica, sujeito a mais estudos do que qualquer outro escritor de ficção excepto (e talvez até incluído) o seu grande mentor Edgar Allen Poe.
A sua obra já foi traduzida para mais de 15 línguas e adaptada para cinema, televisão, banda desenhada, jogos e até música. A sua influência é visível na obra de nomes tão diferentes como Stephen King, Robert Bloch, Alfred Hitchcok, H. R. Giger, Umberto Eco, John Carpenter ou Neil Gaiman. Referências a Lovecraft ou ideias Lovecraftianas abundam em toda a paisagem cultural e fazem já parte do imaginário de todos nós. E, com toda a justiça, o homem fleumático, solitário e conservador de Nova Inglaterra, tornou-se indiscutivelmente no maior mestre da ficção de horror.
O estilo literário de Lovecraft era muito distinto e frequentemente imitado por protegidos. Aquando da sua morte, Lovecraft já se tinha tornado aquilo que hoje chamaríamos de "figura de culto". Mas foram necessários vários anos para fazer chegar o homem e a sua obra a uma audiência mais vasta. Hoje em dia Lovecraft é reconhecido como um dos grandes escritores americanos de ficção fantástica, sujeito a mais estudos do que qualquer outro escritor de ficção excepto (e talvez até incluído) o seu grande mentor Edgar Allen Poe.
A sua obra já foi traduzida para mais de 15 línguas e adaptada para cinema, televisão, banda desenhada, jogos e até música. A sua influência é visível na obra de nomes tão diferentes como Stephen King, Robert Bloch, Alfred Hitchcok, H. R. Giger, Umberto Eco, John Carpenter ou Neil Gaiman. Referências a Lovecraft ou ideias Lovecraftianas abundam em toda a paisagem cultural e fazem já parte do imaginário de todos nós. E, com toda a justiça, o homem fleumático, solitário e conservador de Nova Inglaterra, tornou-se indiscutivelmente no maior mestre da ficção de horror.