Um romance para quem tem África no peito. Para aqueles que vivem este continente como muito seu e sentem quase o seu pulsar. Uma história de vida e de morte, onde se cruzam personagens que vivem na savana e
cheiram a terra.
Numa aventura de retorno às origens, Sérgio Veiga, neste que é o seu segundo romance, envolve-nos na magia das letras, onde descreve com
mestria o mar, as florestas e as planícies que habitam Africa, Moçambique, sua terra Natal.
Nestas páginas cruzam-se a vida e a morte, a busca de si mesmo, do seu espírito caçador, da sua alma de homem do mato. O seu protagonista
Hermenegildo vive connosco e leva-nos a vivenciar as suas emoções na primeira pessoa.
cheiram a terra.
Numa aventura de retorno às origens, Sérgio Veiga, neste que é o seu segundo romance, envolve-nos na magia das letras, onde descreve com
mestria o mar, as florestas e as planícies que habitam Africa, Moçambique, sua terra Natal.
Nestas páginas cruzam-se a vida e a morte, a busca de si mesmo, do seu espírito caçador, da sua alma de homem do mato. O seu protagonista
Hermenegildo vive connosco e leva-nos a vivenciar as suas emoções na primeira pessoa.
Sérgio Cândido Veiga nasceu em Maputo a 25 de julho de 1953. Desde muito cedo acompanhou seu pai, caçador profissional, nas atividades de safaris e veio mais tarde a abraçar também a mesma profissão.
É um dos grandes caçadores moçambicanos e também uma referência na caça submarina.
A pesca e o mergulho para registo de imagens subaquáticas são igualmente uma das suas atividades prediletas. Participou como operador de câmara e realizador em documentários sobre o meio ambiente e temas humanitários para várias ONG’s. Como artista notabilizou-se na pintura, tendo exposto individualmente e em mostras coletivas. O contato com a natureza e as gentes do interior e da costa foram também transpostos para a literatura. Participou ainda no livro Once we were hunters: a journey with Africa’s indigenous people, que foca a interação do meio ambiente com as comunidades de seis países da África Austral e Oriental. Esta é a sua primeira obra de ficção.
É um dos grandes caçadores moçambicanos e também uma referência na caça submarina.
A pesca e o mergulho para registo de imagens subaquáticas são igualmente uma das suas atividades prediletas. Participou como operador de câmara e realizador em documentários sobre o meio ambiente e temas humanitários para várias ONG’s. Como artista notabilizou-se na pintura, tendo exposto individualmente e em mostras coletivas. O contato com a natureza e as gentes do interior e da costa foram também transpostos para a literatura. Participou ainda no livro Once we were hunters: a journey with Africa’s indigenous people, que foca a interação do meio ambiente com as comunidades de seis países da África Austral e Oriental. Esta é a sua primeira obra de ficção.