E os Hipopótamos Cozeram nos Seus Tanques





Título: E os Hipopótamos Cozeram nos Seus Tanques
Autor: William S. Burroughs e Jack Kerouac
Tradutor: Telma Costa
Págs: 176
Editora: Quetzal
Data de lançamento: 22 de fevereiro

«Uma combinação de romance policial com um lamento existencialista como se Dashiell Hammett se cruzasse com Albert Camus. Um documento único da geração beat.» 
San Francisco Chronicle
 

O Livro

«O assassínio que deu origem aos Beats» tornou-se uma história muitas vezes contada, mas não foi a morte de Kammerer que embalou o berço dos Beats; foi a força vital, intelectual e sexual do adolescente Lucien Carr, alimentado por Kammerer desde a puberdade numa dieta rica em excessos poéticos: o sopro divino de Baudelaire; os actes gratuits de Gide; e a ligação apaixonada entre Verlaine e Rimbaud. E depois Dave e Lucien caíram na loucura, representando esses papéis malditos nas suas próprias vidas.

Em Os Hipopótamos, Jack e Bill retrataram um caso trágico de uma relação mentor/discípulo que correu mal e a natural crueldade da juventude. No entanto, a dificuldade ficcional em Os Hipopótamos estava em que a morte de Kammerer não foi o termo de uma história, mas o começo de uma outra. Com Kammerer morto e Carr preso, restavam três: Burroughs, Kerouac, e Ginsberg... E embora nenhum deles tenha visto a sua obra publicada na década que se seguiu à morte de David, foram eles que o destino quis ver reconhecidos, literariamente e não só.»

Do posfácio de James W. Grauerholz

This entry was posted in , , . Bookmark the permalink.

Leave a reply