O filho perdido de Philomena Lee





Título: O filho perdido de Philomena Lee
Autor: Martin Sixsmith
Págs:488
Editora: Planeta

Disponível em 23 de Janeiro de 2014



«Uma mistura soberba de ambientes, personagens habilmente desenhadas e suspense infernal.» James Ellroy

Esta é a história de Philomena – e a história do seu filho Michael, que morreu antes de saber que a mãe nunca deixou de amá-lo e de procurar por ele, durante cinquenta anos.

Trata-se de uma história de vidas marcadas pela hipocrisia e pelo secretismo, uma narrativa convincente e fascinante sobre amor e perda humanos – pungente, no fundo, porém redentora.
Enquanto adolescente na Irlanda de 1952, Philomena Lee engravidou e foi enviada para um convento – uma «mulher perdida, caída em desgraça».

Durante três anos depois do nascimento do filho, cuidou dele naquele lugar. Depois a Igreja levou-o de si e vendeu-o, a exemplo de inúmeras outras crianças, para a América, onde foi adoptado.
Durante cinquenta anos Philomena procurou encontrar o filho mas nunca soube para onde foi. Sem saber que ele também a procurou toda a vida. O filho, Michael Hess, nome dado pela família adoptiva, tentou procurar a mãe, mas a Igreja negou-lhe informações, pois receava a descoberta do macabro negócio de venda de crianças.

Michael foi um advogado de renome, conselheiro jurídico do presidente Bush, que acabou por morrer vítima de sida.

Este escândalo, quando foi descoberto, abanou os alicerces da Igreja Católica e embora, tenham pedido publicamente perdão às mães a quem venderam os seus bebés, sofreram a vergonha também pública de não serem perdoados.

Soberbamente contada por Martin Sixsmith, esta é uma história de que irá tocar o coração dos leitores, pois confirma que, mesmo na tragédia, o laço entre uma mãe e um filho nunca pode ser quebrado e o amor encontrará sempre um caminho.

 


Martin Sixsmith nasceu em Cheshire e frequentou as universidades de Oxford, Harvard e a Sorbonne.
Entre 1980 e 1997 trabalhou para a BBC, como correspondente em Moscovo, Washington, Bruxelas e Varsóvia.
Entre 1997 e 2002 trabalhou para o Governo Britânico como Director de Comunicações.


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