Archive for fevereiro 2014
Half Bad – Entre o Bem e o Mal
by
Paulo Pires
Para mais informações
consulte o site da Editorial Presença aqui.
Na Inglaterra dos nossos dias, bruxos e humanos vivem aparentemente integrados. Na realidade, os bruxos têm a sua própria sociedade secreta, as suas regras e a sua guerra, que divide os Bruxos Brancos, considerados «bons», e os Bruxos Negros, odiados e perseguidos pelos Brancos.
O herói, Nathan, é filho de uma Bruxa Branca e de um Bruxo Negro e, portanto, considerado perigoso. Nathan é constantemente vigiado pelo Conselho dos Bruxos Brancos desde que nasceu e aos 16 anos é encarcerado e treinado para matar. Mas Nathan sabe que tem de fugir antes de completar 17 anos e a sua determinação é inabalável.
Este é o romance de estreia de Sally Green e o primeiro volume de uma nova trilogia do género fantástico.
Sally Green vive no Noroeste de Inglaterra. Teve vários empregos, mas acabou por conseguir dedicar-se a tempo inteiro a escrever as histórias que, até então, só se passavam na sua imaginação.
Gosta de ler, passear pelo campo e adora café. Half Bad – Entre o Bem e o Mal é o seu primeiro romance. Este livro tem despertado tanto interesse que, ainda antes da sua publicação, já conta com direitos de tradução vendidos para 42 países. Os direitos cinematográficos foram adquiridos pela Fox 2000.
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BookBraggies #4
Legenda: Tensão a dobrar ...
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BookBraggies
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Opinião: Pede-me o que quiseres, agora e sempre
by
Paulo Pires
Após
provocar o seu despedimento na empresa Müller, Judith está disposta a
afastar-se para sempre de Eric Zimmerman, e para isso decide refugiar-se
na casa do pai em Jerez.
Angustiado pela partida, Eric segue-lhe o rasto. O desejo continua latente entre ambos e as fantasias sexuais estão mais vivas do que nunca, mas desta vez é Judith quem impõe as condições, que ele aceita em nome do amor que professa.
Tudo parece voltar à normalidade, até que um telefonema inesperado os obriga a interromper a reconciliação e a deslocarem-se a Munique.
Longe do seu ambiente, numa cidade hostil e com o aparecimento do sobrinho de Eric, um contratempo com o qual não contava, a jovem terá de decidir se lhe deve dar uma nova oportunidade ou, pelo contrário, começar um novo futuro sem ele.
Este livro arrebatou-me, para mim um dos
melhores livros do género Erótico.
O foco do livro
não é só o sexo, tem substância, e para mim aqui estão detalhes que fazem toda a diferença e o
colocam num nível superior.
Megan Maxwell brilha outra vez. Temi que este
livro fica-se na sombra do primeiro, mas asseguro que este livro tem vida e
personalidade própria, vincada e muita sensualidade, ou seja, tem luz própria.
Judith é uma personagem que já me tinha
cativado no livro anterior:
«uma personagem feminina verosímil, com uma
personalidade forte, uma pessoa que irradia personalidade vincada, com os seus
defeitos e virtudes consistentes, com o seu génio apaixonante e tão bem
construído. É para mim o elemento que se destaca, a tempestividade
comportamental, a entrega e o dramatismo que envolvem esta personagem
desarmou-me.»
Mas agora apresenta-se ainda mais segura de
si, e "joga" um jogo onde já não é uma iniciada... o seu temperamento
continua bem vincado ao longo da história toda. A autora teve o cuidado de
mantendo-se fiel à construção original de nos apresentar uma evolução real
neste livro.
A escrita é sedutora, expressiva e
fotográfica.
O que nos poderá oferecer o próximo livro?
Estou curioso, as expectativas estão muito elevadas ..
Parabéns mais uma vez Planeta, pela aposta.
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Autora: Megan Maxwell,
Editora: Planeta,
Opinião
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O olhar de Sophie
Somme, 1916. Sophie vive numa vila ocupada pelo Exército alemão, tentando sobreviver às privações e brutalidade impostas pelo invasor, enquanto aguarda notícias do marido, Édouard Lefèvre, um pintor impressionista, que se encontra a lutar na Frente.
Quando o comandante alemão vê o retrato de Sophie pintado por Édouard, nasce uma perigosa obsessão que leva Sophie a arriscar tudo – a família, a reputação e a vida. Quase um século depois, o retrato de Sophie encontra-se pendurado numa parede da casa de Liv Halston, em Londres. Entretanto, Liv conhece o homem que a faz recuperar a vontade de viver, após anos de profundo luto pela morte prematura do marido.
Mas não tardará que Liv sofra uma nova desilusão - o quadro que possui é agora reclamado pelos herdeiros e Paul, o homem por quem se apaixonou, está encarregado de investigar o seu paradeiro… Até onde estará disposta Liv a ir para salvar este quadro? Será o retrato de Sophie assim tão importante que justifique perder tudo de novo?
Jojo Moyes nasceu em 1969 e cresceu em Londres. Estudou Jornalismo e foi correspondente do jornal The Independent até 2002, quando publicou o seu primeiro romance, Retrato de Família, e resolveu dedicarse à escrita a tempo inteiro.
Foi uma das poucas autoras a ganhar por duas vezes o prémio Romantic Novel of the Year, primeiro com Foreign Fruit (2003) e com A Última Carta de Amor (2010).
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Editora: Porto Editora,
Março 2014
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The Killing II
A série The Killing, criada por Søren Sveistrup e produzida pela DR – Danish Broadcasting Corporation –, recebeu prémios prestigiosos por toda a Europa, incluindo um BAFTA para a melhor produção europeia no Festival de Televisão de Monte Carlo e numerosas nomeações para os Emmy.
Foi um enorme sucesso nos países onde foi exibida e tornou-se um fenómeno de culto.
Este livro corresponde à segunda temporada da série televisiva e o enredo prende-se com uma missão de tropas Dinamarquesas no Afeganistão, um tema muito atual.
David Hewson é um conhecido autor de livros policiais, nomeadamente de dez volumes da série protagonizada pelo detetive Nic Costa, atualmente a ser adaptada para televisão, e cuja ação decorre principalmente em Roma. Escreveu policiais passados em Sevilha, Estados Unidos e Veneza, mas mais importante foi ter convertido para livro a série televisiva dinamarquesa The Killing o que o levou a viver durante algum tempo em Copenhaga a pesquisar e a escrever.
Trabalhou como jornalista para o SundayTimes, The Times e The Independent.
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Editora: Editorial Dom Quixote,
Março 2014
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Resultado Passatempo: Quando a tua ira passar
by
Paulo Pires
O(a) vencedor(a) foi:
66 - André Daniel Cerejo da Silva - Paredes
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Editora: Planeta,
Resultado Passatempo
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Como fazer um expresso (café) perfeito
by
Paulo Pires
Este será o primeiro de muitos posts sobre o
café. Uma vez que tenciono falar sobre vários tipos de “cafés”, vamos optar
pela designação de “expresso[1]”
para tratar o "cafezinho" ou a famosa "bica" ou ainda "cimbalino".
Existem pequenos cuidados, na altura de
preparar um expresso, que podem e vão fazer toda a diferença no resultado final.
Li
algures que um café toda e qualquer pessoa é capaz de fazer, mas fazer um bom
café …
o
(qualidade) obviamente o ideal é ter o “melhor”
dos cafés, que foi recentemente torrado e moído exactamente antes de o utilizar,
aproveitando ao máximo as suas
características naturais (aroma, corpo, acidez).
o
(preservação) Deve estar devidamente
acondicionado/guardado (brevemente publicaremos um post com informação de como
preservar o seu café de forma a preservar as suas características). Nota: Não
guardar no frigorifico.
Existem vários tipos de café de acordo com o
gosto da pessoa, assunto que brevemente também aprofundaremos dando a conhecer
variadíssimos tipos de café.
o
(Quantidade) Para cada expresso são
necessárias 7 a 7,5 gramas, normalmente as colheres de dosagem que acompanham a
máquina já estão preparadas para obter essa qualidade.
o
(Qualidade) A água é aproximadamente 90% do
produto final, pelo que a sua importância é vital no resultado final. Dai que a
importância da qualidade da água utilizada (eu utilizo água engarrafada). É importante que seja pura (depurada) e não aporte sabores ou odores estranos à bebida. A
quantidade preconizada para tirar um expresso seriam aproximadamente 30 ml por
chávena.
o
(Temperatura) A água não deve ser fervida (a
água encontra o ponto de ebulição aos 100º - ferve a essa temperatura). Assim a
água deve atingir a temperatura entre os 92º e os 96º graus – a máquina
encarrega-se disso.
Nas máquinas de expresso, convém ligar a
máquina um pouco antes para a água atingir naturalmente a temperatura ideal.
Depois
é só saborear, com açúcar, sem açúcar para os mais puristas e que pretendem um
sabor mais “genuíno”. É ao gosto de cada
um.
Não me faz sentido não tirar o melhor partido
possível de um produto que nos acompanha diariamente com a introdução de
pequenos cuidados que facilmente interiorizamos.
Espero ter contribuído para que possa apreciar
um bom expresso, ampliando o prazer de uma das mais ricas das experiências.
Publicaremos mais posts relacionados com café brevemente.
Inclusivé convidaremos a que se juntem ao blog nesta descoberta e descubram connosco novos sabores, falaremos sobre um café especifico e trocaremos impressões sobre o seu sabor e caracteristicas com quem decidir acompanhar e degustar o café referido pelo blog.
Apesar da pesquisa que efectuamos, pedimos a
cooperação da Academia do Café, que gentilmente nos conduz e nos ajuda a não
cairmos em erros crassos. Desde já o nosso obrigado.
Apoio:
Academia
do Café tem por objectivo «contribuir para a promoção do consumo de café de qualidade. Porque o
café não é meramente uma bebida que tomamos na pausa do trabalho, ou a forma
como terminamos uma refeição, é antes o que nos fica desses momentos, o que
levamos no paladar.», além de dar formação e prestar serviços de
consultadoria na área do Café.
Visitem a página da Academia do Café.
Brevemente: Como
acondicionar o seu café / Como guardar o seu café
[1] Ao contrário do que instintivamente podemos ser levados a pensar o
termo expresso não tem o significado
de rápido, mas sim o sentido de exprimir ou espremer. Expresso é uma bebida
preparada à base de café, café este que é feito através da passagem de água
quente (não fervida) sob alta pressão pelo café moído. O que explica o termo expresso
portanto numa tradução mais contextual o seu nome poderia ser café espremido
e por isto muitos preferem manter o original em Italiano usando o termo
espresso ou café espresso.
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Apoio: Academia do Café,
Café,
Expresso
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