Archive for novembro 2016

Novo livro de Paula Hawkins com lançamento mundial para Maio de 2017 com a Topseller

«A Topseller, chancela do Grupo 20|20 Editora, tem o prazer de anunciar Into the Water, o novo romance de Paula Hawkins, autora bestseller n.o 1 do New York Times e do livro mais vendido em Portugal desde 2015: o romance fenómeno global A Rapariga no Comboio.

Lançamento mundial em Maio de 2017, ao qual se juntará a editora portuguesa (...)  Paula Hawkins está de volta com Into the Water, o seu viciante novo romance de suspense psicológico sobre a incerteza da verdade e uma família a afogar-se em segredos.

Desconfie de uma superfície tranquila: nunca se sabe o que se esconde por debaixo dela. Com a mesma intensidade que cativou milhões de leitores de todo o mundo com o seu romance de estreia A Rapariga no Comboio, Paula Hawkins apresenta agora uma história perturbadora, imprevisível e complexa, passada numa pequena localidade ribeirinha. Quando os corpos de uma mãe solteira e da sua filha adolescente aparecem no fundo do rio, com poucas semanas de intervalo, a investigação subsequente descobre uma história labiríntica.

Sobre o novo romance, a editora americana da autora, Sarah MacGrath, comenta: «Into the Water é de leitura urgente, surpreendente e profundamente satisfatória.

Paula Hawkins prende o leitor com a intriga, mas tal como no seu último thriller, o mistério do homicídio é apenas uma parte de um todo maior, apenas um dos muitos elementos com os quais os leitores se sentirão envolvidos.

Tal como A Rapariga no Comboio explora o voyeurismo e a auto-perceção, Into the Water interroga a inconsistência da memória e as formas perigosas que o passado tem de se estender até ao presente e ao futuro.»

A editora britânica da autora, Sarah Adams, diz: «Novamente, Paula explora as emocionantes profundezas da nossa psicologia, lembrando-nos de que raramente as coisas são como parecem e intimando-nos para que nos tornemos detetives. Into the Water está repleto de suspeitas e ecos fantasmagóricos do passado. É uma leitura perturbadora, comovente e profundamente satisfatória que me encantou desde a primeira página até à última. Não podíamos estar mais impacientes para a partilhar com os leitores.»

A agente literária de Paula Hawkins, Lizzy Kremer, diz: «Into the Water é um livro incrivelmente negro e tocante. Só a Paula Hawkins podia tê-lo escrito. É um livro duro e original, que consegue ser ao mesmo tempo um thriller extraordinário e um belíssimo romance.»

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Resumos ... Café



Mais sobre a AEROPRESS aqui

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Opinião: A Carreira do Mal de Robert Galbraith


«Uma leitura empolgante que o manterá acordado toda a noite.»  Observer
 

Para mais informações consulte o site da Editorial Presença aqui.


 



Quando recebe um misterioso embrulho, Robin Ellacott fica horrorizada ao descobrir que lá dentro se encontra a perna de uma mulher.
 

O seu chefe, o detetive privado Cormoran Strike, mostra-se menos surpreendido mas está igualmente alarmado. Strike calcula que quatro pessoas do seu passado possam ser os responsáveis ? e sabe que qualquer uma delas é capaz de semelhante brutalidade. 


Com a polícia concentrada num suspeito que Strike considera não ser o culpado, este e Robin decidem investigar os mundos sombrios e retorcidos dos restantes três suspeitos. No entanto, à medida que se desenrolam mais acontecimentos macabros, o tempo esgota-se… Um enredo intrincado e complexo, repleto de desenvolvimentos inesperados, 


A Carreira do Mal é também uma história comovente de um homem e de uma mulher que se deparam com uma encruzilhada pessoal e profissional. Não será capaz de largar este livro.
. .



A Carreira do Mal é o terceiro livro de Robert Galbraith (pseudónimo de J. K. Rowling) da série #Cormoran Strike.



Neste livro Robin Ellacott (assistente/colega de Strike) recebe uma perna por correio. Strike, o detective, encara aquele envio como uma ameaça pessoal e chega a temer pela segurança da sua colega.

Por seu lado Robin encontra-se noiva, a dois passos de se casar. Como irá afectar Strike este evento cada vez mais próximo?

Com o seu negócio em risco e sem o apreço da maioria dos policias, advinha-se desde cedo uma aventura cheia de perigos e obstáculo em que “tudo” na vida do detective está em risco. Estará Strike à altura do desafio?



Ler este livro foi um prazer, por diversas razões que passo a enumerar.
O género literário do crime não é fácil para os escritores! Eles não têm que só que lidar com as peculiaridades próprias deste género mas também com variadíssimas requisitos que um leitor minimamente informado não dispensa neste tipo de livros.

De um lado tempos toda a questão técnica, as armas envolvidas, as questões formais forenses, as especificidades médicas dos crimes e a coerência das suas interligações.

De outro lado temos a reacção e exploração da fragilidade humana, do lado emocional das personagens que lidam com eventos como a perda, a pressão e o medo. 

E por último: não pode ser deixado de fora a coerência do enredo, a mecânica apelativa da ficção, o jogo do suspense e uma escrita coerente e clara. Conjugar isto tudo não é fácil. Poucos são os que passam semelhante prova com resultados realmente satisfatórios. E foi essa conjugação que me tem vindo a surpreender em Robert Galbraith (pseudónimo de J. K. Rowling)
 

A autora saltou do género literário do fantástico, com um sucesso extraordinário, para um género muito diferente. Arriscou! Deixou de ter um mundo em que controlava todas as variáveis e as podia formatar e adaptar às suas necessidades para se entregar aos moldes da nossa realidade. Onde regras subtis traçam limites e impõem determinados comportamentos que quando infringidos põem a credibilidade e verosimilhança em causa. 

Só pelo risco assumido, pela capacidade de adaptação e pela audácia demonstrada, J. K. Rowling ganhou a minha admiração.

No livro, Robin ganha espaço, como se adivinhava, mostrando-se mais dinâmica, mais ousada e obtendo uma maior visibilidade. A relação entre Strike e Robin atinge um novo patamar, dotando o enredo (e muito bem) de maior tensão emocional. Ponto muito positivo.

Acho que o livro teria a ganhar com um enfoque mais cru (e explicito) no que concerne às relações amorosas entre as personagens principais e os seus pares. Por vezes parece-me um pouco puritano demais. Mas esta é uma questão de gosto pessoal.

Gostei muito do livro, julgo que a autora ainda nos vai proporcionar (mais) excelentes livros.


A sua trama está mais rica neste livro em relação aos seus precedentes. Acho que  J. K. Rowling tem todo um potencial para explorar e nos arrebatar nos próximos livros.

Adorei o final em que tudo fica em aberto até ao último momento. Estou curioso com o que se segue.

Para mim é o melhor dos 3 livros.












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Objectos de Culto #4 (#6 Café) AEROPRESS


#4 AEROPRESS

(com a colaboração da VJRSIlva Representações, representante da AEROPRESS em Portugal)

 Como métodos de preparar o café temos, por exemplo, a máquina de expresso, a Cafeteira Francesa, Cafeteira Italiana ou Moka e o Café de Filtro, todos eles gozam de uma reputação centenária que os vem mantendo mais ou menos actuais no nosso dia a dia, com ligeiras alterações nos materiais e nos seus consumíveis, mas na sua essência mantêm-se ao longo dos tempos.

 Em 2005, Alan Adler revoluciona o mundo dos métodos de fazer café! Quando ninguém contestava os métodos existentes e a industria criava variações nos equipamentos existentes, com melhorias tanto nos materiais, na precisão e nas funcionalidades procurando o Santo Graal (O Café perfeito) e colocando-o à disposição de todos nós.

Alan Adler não só alterou como "baralhou" o mundo dos baristas, trazendo uma perspectiva jovem, inovadora, simples e acima de tudo barata chamada AEROPRESS!

Mas antes de falar no método importa tentar desvendar quem é Alan Adler.

Alan Adler, não é propriamente um desconhecido ou um comum americano que tropeçou na descoberta. Alan é engenheiro e um inventor irrequieto muitos anos, que tem mais de 40 patentes. Professor em diversas escolas tal como orador muito requisitado em múltiplas palestras, inclusive na NASA.

Uma das pretensões que os apreciadores do café têm é poder saborear um excelente café que não esteja condicionado pelo local onde se encontram, por isso a portabilidade é um desafio que a industria ligada aos métodos de preparação de café leva muito a sério. Têm surgido mais e mais instrumentos que prometem, pelas suas dimensões, peso e qualidade, replicar o seu café em qualquer lugar do mundo. Quer seja em férias, no trabalho, em viagem ... o importante é ter acessível e garantida a possibilidade de beber um excelente café.

A AEROPRESS é um aparelho composto por dois cilindros ultra resistentes que encaixam um no outro, tão simples quanto isso. Um  dos cilindros, o de menor diâmetro, tem uma das extremidades fechadas, dotado de uma borracha que cria uma espécie de fecho hermético e se encaixa no cilindro maior, lembrando uma seringa. Existe também uma espécie de tampa, perfurada, que acolhe o filtro (de papel ou metal), e tapa a outra extremidade do cilindro maior.

 Existem duas formas de utilização, a tradicional e a invertida.





Na tradicional, é tapado o cilindro maior com a tampa e o filtro (previamente humedecido com água quente) e colocado em cima de uma chávena ou recipiente


Depois é neste cilindro, sobre o filtro, que é depositado o café moído. `Segue-se "regar", de forma circular para privilegiar a homogeneização, o café com água entre 75º e 85º c. 

A mistura é agitada, e o segundo cilindro é colocado por cima, com a pressão do ar (ao contrário das máquinas de expresso que utilizam a pressão da água) e de uma forma lenta é-nos permitido obter o café.



 
O método invertido, passa por colocar a AEROPRESS , literalmente, de cabeça para o ar! 

Primeiro encaixamos os dois cilindros um no outro até à marca "4", apoiando no chão a extremidade disponível do cilindro menor colocamos o café moído, agitamos, colocamos a água quente e por fim tapamos com a tampa o filtro previamente humedecido com água quente.

Retira-se o ar a mais. 

Coloca-se a chávena/recipiente na parte de cima, e dá-se a volta. Lentamente pressionamos o "êmbolo" até ao final. (como no vídeo demonstra abaixo).

Este método de fazer café lembra um pouco a cafeteira francesa.

Peculiaridades....
 
Tal como existem diversos métodos para preparar o café, existem também múltiplas formas de o preparar em cada um dos métodos.A AEROPRESS não é excepção, havendo múltiplas variações: desde alterando a quantidade do café, o tipo de moagem, a temperatura da água, o tempo de extracção e até mesmo a forma como se misturam os elementos. Há muitas possibilidades.

O método é tão apelativo, tão simples e tão barato que tem milhões de seguidores por todo mundo, havendo concursos mundiais em que cada ano se apura a melhor receita para fazer o melhor café!

(Deixo-vos alguns posters da competição em alguns países.)





Opinião:

 A minha opinião sobre o café feito na AEROPRESS:, sabendo que pode chocar contra a opinião de alguns (poucos) resistentes ligados aos métodos tradicionais, devo afirmar que conquistou os membros da família lá de casa eu incluído. Embora não tencione deixar de aproveitar os restantes métodos. O café obtido através da AEROPRESS, na minha perspectiva, é mais suave, mais sedoso, e cativa desde o primeiro momento. Esse efeito é conseguido através da conjugação do filtro e da pressão (de ar) a que o café é confinado. Embora demore mais tempo que tirar um expresso, julgo que justifica plenamente a opção e o tempo despendido

A única ressalva que faço é que se a intenção for servir muitas pessoas pode se tornar uma tarefa complicada. Não é, por essa razão, uma método de tirar café em série.

A grande vantagem deste método, para genuínos apreciadores, é a possibilidade da "personalização" do café, alterando as variáveis. chegar a um café ideal. A oportunidade de encontrar o equilíbrio perfeito para cada um de nós.


Vídeo da nossa preparação:



   
a) Material e descrição

Este recipiente é feito em polipropileno (isento de BPA) à excepção do selo hermético que é feito de borracha. Material resistente e com uma tonalidade acinzentada.



b) Conteúdo da caixa

A caixa tráz uma AEROPRESS (2 cilindros e a tampa), um dispensador de filtros com 350 filtros. colher medidora, funil e agitador.

c) Cores

Cinza claro.

d) Dimensões
 
Dimensões: 12,7 cm x 12,7 cm x 29,2 cm
 
e) Onde podem ser adquiridos:

https://www.amazon.es/Envase-herm%C3%A9tico-inoxidable-Coffee-Gator/dp/B01GW3LSP4/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1477912000&sr=8-1&keywords=coffee%C2%B4gator
Pode ser adquirido no "Artecook"  
- Preço actual do Moinho de Café LORENZO : 51,80 € (Nov 2016)



f) Sobre a empresa

A Aerobie  é a empresa de Alan Adler que detém a patente da AEROPRESS para além de outros inventos de Alan.

A empresa que representa a marca em Portugal é a VJRSIlva Representações, a quem agradecemos a colaboração neste post.



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