As lutas dinásticas e a ânsia pelo poder são magistralmente narradas pela mão da autora best-seller de romance histórico, reconhecida internacionalmente, que melhor conhece e descreve a vida na corte na época dos Tudor.
A história de Joana Grey, bisneta de Henrique VII e prima em segundo grau de Eduardo VI, que foi rainha por nove dias.
Acabou prisioneira na Torre de Londres e executada por alta traição.
Quando estava a morrer, Eduardo VI nomeou como sucessora a prima, em detrimento das meias-irmãs Maria e Isabel. Joana teve uma educação esmerada e reputação de ser uma das mulheres mais cultas da sua época.
Um drama de família que é narrado sempre do ponto de vista das mulheres da família envolvidas nesta época sangrenta da história de Inglaterra.
Como é habitual em Philippa Gregory, estamos perante um romance histórico rico em pormenores da corte e dos meandros políticos das famílias poderosas.
Escolhida pelo rei, Joana era de educação protestante, mais tarde foi considerada não só uma vítima como também uma mártir.
Três irmãs. Três vidas. Três formas de poder.
Usando o alto nascimento de Joana Grey, prima do rei Eduardo VI, o seu pai e os seus conspiradores convenceram-no a nomear Joana para o trono à frente da meia-irmã Maria.
Joana foi aclamada rainha e reinou nove dias.
Maria rapidamente reuniu um exército, reivindicou a coroa encarcerando a prima na Torre.
Quando Joana se recusou a trair a fé protestante, Maria mandou executá-la. Aí, percebeu que a ganância e luxúria do pai pelo poder é paga pelo seu martírio corajoso e trágico.
«Aprender a morrer» são as palavras que Joana escreve numa carta para a irmã, Katherine, que não tem intenção de morrer. Ela pretende desfrutar da sua beleza e juventude e encontrar o amor. Mas a linhagem torna-a uma ameaça para a insegura e infértil rainha Maria e, quando esta morre, para a irmã, a rainha Isabel, que nunca permitirá que Katherine se case e produza um potencial herdeiro real antes dela.
Então, quando o casamento secreto de Katherine é revelado pela sua gravidez, ela também vai para a Torre.
«Adeus, minha irmã», escreve Katherine para a irmã mais nova, Mary. Esta pensa que é fácil manter segredos, especialmente os seus, enquanto evita o olhar desconfiado de Isabel. Mary está consciente da posição perigosa como possível herdeira do trono, mas está determinada a comandar o seu destino..
Acabou prisioneira na Torre de Londres e executada por alta traição.
Quando estava a morrer, Eduardo VI nomeou como sucessora a prima, em detrimento das meias-irmãs Maria e Isabel. Joana teve uma educação esmerada e reputação de ser uma das mulheres mais cultas da sua época.
Um drama de família que é narrado sempre do ponto de vista das mulheres da família envolvidas nesta época sangrenta da história de Inglaterra.
Como é habitual em Philippa Gregory, estamos perante um romance histórico rico em pormenores da corte e dos meandros políticos das famílias poderosas.
Escolhida pelo rei, Joana era de educação protestante, mais tarde foi considerada não só uma vítima como também uma mártir.
Três irmãs. Três vidas. Três formas de poder.
Usando o alto nascimento de Joana Grey, prima do rei Eduardo VI, o seu pai e os seus conspiradores convenceram-no a nomear Joana para o trono à frente da meia-irmã Maria.
Joana foi aclamada rainha e reinou nove dias.
Maria rapidamente reuniu um exército, reivindicou a coroa encarcerando a prima na Torre.
Quando Joana se recusou a trair a fé protestante, Maria mandou executá-la. Aí, percebeu que a ganância e luxúria do pai pelo poder é paga pelo seu martírio corajoso e trágico.
«Aprender a morrer» são as palavras que Joana escreve numa carta para a irmã, Katherine, que não tem intenção de morrer. Ela pretende desfrutar da sua beleza e juventude e encontrar o amor. Mas a linhagem torna-a uma ameaça para a insegura e infértil rainha Maria e, quando esta morre, para a irmã, a rainha Isabel, que nunca permitirá que Katherine se case e produza um potencial herdeiro real antes dela.
Então, quando o casamento secreto de Katherine é revelado pela sua gravidez, ela também vai para a Torre.
«Adeus, minha irmã», escreve Katherine para a irmã mais nova, Mary. Esta pensa que é fácil manter segredos, especialmente os seus, enquanto evita o olhar desconfiado de Isabel. Mary está consciente da posição perigosa como possível herdeira do trono, mas está determinada a comandar o seu destino..
Nascida no Quénia a 9 de Janeiro de 1954, esta famosa escritora de romances históricos, mudou-se para Bristol, Inglaterra, aos dois anos.
Formada em História pela Universidade de Sussex e doutorada em Literatura do Século XVIII pela Universidade de Edimburgo.
Além de escritora de romances, também escreve críticas para jornais britânicos e revistas. É também conhecida pelos programas de rádio e televisão.
Philippa vive com a família – o marido, dois filhos e enteados – numa quinta do Yorkshire, onde cria cavalos, galinhas e patos. Gosta de jardinagem, equitação e caminhadas.
Também é activa em projectos de caridade e fundou o Gardens for the Gambia.
O seu período preferido da História é a Era Tudor, sobre o qual já escreveu vários romances, alguns adaptados para televisão e cinema.
Philippa Gregory também tem vários livros infantis publicados, além de romances com histórias modernas..
Formada em História pela Universidade de Sussex e doutorada em Literatura do Século XVIII pela Universidade de Edimburgo.
Além de escritora de romances, também escreve críticas para jornais britânicos e revistas. É também conhecida pelos programas de rádio e televisão.
Philippa vive com a família – o marido, dois filhos e enteados – numa quinta do Yorkshire, onde cria cavalos, galinhas e patos. Gosta de jardinagem, equitação e caminhadas.
Também é activa em projectos de caridade e fundou o Gardens for the Gambia.
O seu período preferido da História é a Era Tudor, sobre o qual já escreveu vários romances, alguns adaptados para televisão e cinema.
Philippa Gregory também tem vários livros infantis publicados, além de romances com histórias modernas..