Um
grupo de caçadores mata um urso nos bosques perto de Kiruna. Quando
abrem a barriga do animal, encontram restos humanos entre as vísceras.
Uns meses mais tarde, encontram uma mulher assassinada em sua casa.
Agrediram-na brutalmente com uma forquilha e Marcus, o neto de sete anos desapareceu. Rebecka Martinsson, que no princípio foi destacada para a investigação é retirada do caso.
Mas há poucas coisas que causem mais indignação que a violência contra uma criança, e Rebecka fica obcecada com o desaparecimento do menino.
Por sua conta e risco começa a indagar o assassino da mulher: a morte parece perseguir esta família, e Rebecka não está disposta a permitir que o seu último membro tenha o mesmo destino.
Uns meses mais tarde, encontram uma mulher assassinada em sua casa.
Agrediram-na brutalmente com uma forquilha e Marcus, o neto de sete anos desapareceu. Rebecka Martinsson, que no princípio foi destacada para a investigação é retirada do caso.
Mas há poucas coisas que causem mais indignação que a violência contra uma criança, e Rebecka fica obcecada com o desaparecimento do menino.
Por sua conta e risco começa a indagar o assassino da mulher: a morte parece perseguir esta família, e Rebecka não está disposta a permitir que o seu último membro tenha o mesmo destino.
Restos
humanos são encontrados no interior de um urso! O que aparentemente foi um
acontecimento aleatório de infortúnio pode ter mais de premeditado do que
poderia supor-se...
Sacrifício a Moloch é o quinto livro da série
Rebecka Martinsson da autora Åsa Larsson. O livro é apelativo em todas as
frentes, uma capa apelativa, uma autora reconhecida e com largas provas
dadas e uma história que prende o leitor desde o primeiro momento.
Começo pela autora, Asa Larsson tem uma voz distinta que galgou, há muito, os moldes do género literário e se impôs no meio com perícia e arte. São autores como esta que não se tornam mais um mas que se distinguem na corrente de uma forma bastante positiva.
No livro, Asa oscila entre duas histórias que se passam em alturas diferentes. Uma no presente e outra no passado (por alturas da primeira grande guerra) desvendando, à medida que a história evoluí, o contexto da história, as suas raízes e ligações.
Começo pela autora, Asa Larsson tem uma voz distinta que galgou, há muito, os moldes do género literário e se impôs no meio com perícia e arte. São autores como esta que não se tornam mais um mas que se distinguem na corrente de uma forma bastante positiva.
No livro, Asa oscila entre duas histórias que se passam em alturas diferentes. Uma no presente e outra no passado (por alturas da primeira grande guerra) desvendando, à medida que a história evoluí, o contexto da história, as suas raízes e ligações.
Uma mulher é encontrada assassinada na sua
própria cama, e o seu neto Marcus desapareceu. A investigação é encabeçado por
Rebecka que apesar de ser afastada da investigação e das restantes adversidades
continua na senda da verdade.
Por outro lado temos o passado, onde Elina
Peterson, professora, que viaja para Kiruna procurando um recomeço e uma nova
vida fazendo o que gosta. Advinha-se uma história de amor, o que vem a
acontecer, tal como se advinha um desfecho menos feliz...
O interessante deste livro é o questionar da relação evidente entre ambas as histórias. Como irá Asa colocar o enredo, conjugar os factos para que seja coerente o facto de histórias tão distantes temporalmente se relacionem? Isso deixo para vocês descobrirem. ;)
Gostava de deixar a nota sobre o "Hook". Antes de mais, o "hook é a técnica literária para a abertura da história que se quer atractivo e que é (ou não) responsável por prender o leitor e levá-lo a continuar a leitura. O "Hook" foi bem conseguido, intenso e repleto de acção. A meu ver exemplar.
Quanto às personagens, Rebecka é uma mulher convicta e determinada. Com um lado afectivo não tão consistente e coeso como o seu lado profissional. A sua vida amorosa traz-nos os contrastes e conflitos que dão tridimensionalidade à personagem. Este livro marca e sobressaí nas obras da autora.
O interessante deste livro é o questionar da relação evidente entre ambas as histórias. Como irá Asa colocar o enredo, conjugar os factos para que seja coerente o facto de histórias tão distantes temporalmente se relacionem? Isso deixo para vocês descobrirem. ;)
Gostava de deixar a nota sobre o "Hook". Antes de mais, o "hook é a técnica literária para a abertura da história que se quer atractivo e que é (ou não) responsável por prender o leitor e levá-lo a continuar a leitura. O "Hook" foi bem conseguido, intenso e repleto de acção. A meu ver exemplar.
Quanto às personagens, Rebecka é uma mulher convicta e determinada. Com um lado afectivo não tão consistente e coeso como o seu lado profissional. A sua vida amorosa traz-nos os contrastes e conflitos que dão tridimensionalidade à personagem. Este livro marca e sobressaí nas obras da autora.
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