Título: O Anjo Caído
Autor: Daniel Silva
Tradutor: Vasco Teles de Menezes
Págs: 400
Editora:
Bertrand
O Livro
Depois de ter sobrevivido por um triz à sua
mais recente missão, Gabriel Allon, o herói dos serviços secretos israelitas,
refugiou-se por detrás dos muros do Vaticano, onde se encontra a restaurar uma
das obras-primas de Caravaggio. Mas certa manhã, bem cedo, é chamado à Basílica
de São Pedro por monsenhor Luigi Donati, o influente secretário privado de Sua
Santidade o Papa Paulo VII.
Foi encontrado o cadáver de uma bela mulher
debaixo da magnífica abóbada de Miguel Ângelo. A polícia do Vaticano suspeita
de suicídio, mas Gabriel não concorda. E, segundo parece, o mesmo se passa com
Donati, que receia que uma investigação pública possa vir provocar no seio da
Igreja e, por isso, chama Gabriel para que ele descubra discretamente a
verdade. Com uma advertência: «Regra número um no Vaticano», diz Donati. «Não
faça demasiadas perguntas.»
Gabriel descobre que a mulher morta desvendara
um segredo perigoso, que ameaça uma organização criminosa que anda a pilhar
tesouros da Antiguidade e a vendê-los a quem oferecer mais dinheiro. Mas não se
trata apenas de ganância. Um agente misterioso planeia uma sabotagem que irá
mergulhar o mundo num conflito de proporções apocalípticas…
O autor:
Daniel Silva foi jornalista e trabalhou para a
UPI, primeiro em Washington e depois no Cairo, como correspondente para o Médio
Oriente. Nesse período cobriu diversos conflitos políticos e a guerra
Irão-Iraque. Conheceu a sua mulher, correspondente da NBC, e regressaram aos
Estados Unidos, onde Daniel Silva foi produtor da CNN durante vários anos,
tendo sido responsável por alguns programas muito populares, como Crossfire, The
International Hour e The World Today, entre outros. Em 1997, logo após o êxito
do seu primeiro livro, O espião Improvável, Daniel Silva resolveu dedicar-se
por completo à escrita, tendo entretanto publicado diversos best-sellers
mundiais.
O Washington Post coloca-o «entre os melhores
jovens autores norte-americanos de literatura de espionagem» e é com frequência
comparado a Graham Greene e a John e Carré. Vive em Washington D.C., com a
mulher e os dois filhos.
Em 2009, Silva foi nomeado para o Conselho do Museu
do Holocausto dos Estados Unidos.