«Arrebatador, cativante e com personagens que fazem deste livro, uma leitura maravilhosa.
Intriga, romance, história, com uma pesquisa rigorosa narrada de forma soberba.»
Embora seja ambientado no século XVIII, este livro é muito mais do que um romance histórico típico. É um romance que abarca os sentimentos mais profundos de personagens muito bem construídas. Poderia passar-se no século XVIII ou no século XXI.
Neste romance há feitiços e curas, muitas garrafas de vinho provadas e bebidas, diamantes extraídos e depredações coloniais no Brasil, padres venais, maridos traidores e filhos ilegítimos, o horrendo terramoto que quase destruiu Lisboa e, uma história de amor.
Com o talento de Linda Holeman, a odisseia da personagem principal, Diamantina, encontra-se no cerne da história de uma mulher que tem de aprender a viver com as escolhas que tomou, quer lhe tragam alegria, quer a atirem para a tragédia.
Diamantina tem apenas treze anos quando o pai, um marinheiro holandês que deu à costa na ilha de Porto Santo, a abandona para ir em busca de diamantes no Novo Mundo.
Pouco depois, a mãe, uma feiticeira e curandeira africana, adoece e morre, deixando a filha a lutar sozinha pela sobrevivência no pequeno casebre da praia onde viviam.
Por baptizar, marcada pela feitiçaria da mãe e pelo sangue estrangeiro que lhe corre nas veias, essa luta parece condenada ao fracasso. Durante algum tempo, a segurança de Diamantina parece encontrar-se em Abílio, que partilha o sonho de partir daquela ilha.
Contudo, Abílio é um homem sem escrúpulos, que a usa a seu bel-prazer. Se Diamantina fosse uma jovem respeitável, ele tê-la-ia desonrado. Mas ela não é respeitável e não consentirá que a desonrem.
Orquestra a fuga da ilha mediante um casamento de conveniência com um ex-padre, Bonifácio, que se encontra mergulhado num terrível ciclo de culpa, tentação e redenção, e que aceita esta marginal como esposa e penitência, levando-a para casa do pai, num
vinhedo rodeado por montanhas, na ilha da Madeira, onde ela se sente ainda mais enclausurada.
Independentemente dos obstáculos que estes homens ponham no seu caminho, Diamantina recusa-se a aceitar o seu destino e determina-se a criar a vida que deseja para si.
Neste romance há feitiços e curas, muitas garrafas de vinho provadas e bebidas, diamantes extraídos e depredações coloniais no Brasil, padres venais, maridos traidores e filhos ilegítimos, o horrendo terramoto que quase destruiu Lisboa e, uma história de amor.
Com o talento de Linda Holeman, a odisseia da personagem principal, Diamantina, encontra-se no cerne da história de uma mulher que tem de aprender a viver com as escolhas que tomou, quer lhe tragam alegria, quer a atirem para a tragédia.
Diamantina tem apenas treze anos quando o pai, um marinheiro holandês que deu à costa na ilha de Porto Santo, a abandona para ir em busca de diamantes no Novo Mundo.
Pouco depois, a mãe, uma feiticeira e curandeira africana, adoece e morre, deixando a filha a lutar sozinha pela sobrevivência no pequeno casebre da praia onde viviam.
Por baptizar, marcada pela feitiçaria da mãe e pelo sangue estrangeiro que lhe corre nas veias, essa luta parece condenada ao fracasso. Durante algum tempo, a segurança de Diamantina parece encontrar-se em Abílio, que partilha o sonho de partir daquela ilha.
Contudo, Abílio é um homem sem escrúpulos, que a usa a seu bel-prazer. Se Diamantina fosse uma jovem respeitável, ele tê-la-ia desonrado. Mas ela não é respeitável e não consentirá que a desonrem.
Orquestra a fuga da ilha mediante um casamento de conveniência com um ex-padre, Bonifácio, que se encontra mergulhado num terrível ciclo de culpa, tentação e redenção, e que aceita esta marginal como esposa e penitência, levando-a para casa do pai, num
vinhedo rodeado por montanhas, na ilha da Madeira, onde ela se sente ainda mais enclausurada.
Independentemente dos obstáculos que estes homens ponham no seu caminho, Diamantina recusa-se a aceitar o seu destino e determina-se a criar a vida que deseja para si.