«Um enredo recheado de suspense, um thriller de leitura irresistível que faz
acelerar a batida cardíaca. Muitos dos autores mais conhecidos neste género
literário teriam orgulho em chamar sua a esta obra.»
Publishers Weekly
Após três assassínios, Lucas Davenport é
chamado a intervir. Na opinião dos colegas, tudo neste tenente é diferente. E
têm razão – nos jogos de computador que inventa e vende, no Porsche que conduz até ao trabalho,
passando pelo tipo de mulheres que atrai, e para sua busca incessante pela
justiça, tudo é distinto.
O serial
killer que persegue é um jogador, não é um sociopata como os que vêm nos
livros; tem um gosto perverso pelo jogo, tendência que o leva a matar apenas
pelo desafio.
Lucas Davenport terá de empregar toda a sua
força mental – e coragem física – para aprender a pensar e a agir como o
assassino. Porque a única forma de o vencer é entrando no seu jogo infernal.
JOHN SANDFORD nasceu com o nome John Camp a 24 de fevereiro
de 1944, em Cedar Rapids, Iowa. Frequentou escolas públicas em Cedar Rapids e
concluiu o liceu na Washington High School em 1962. Esteve no exército dos EUA
entre 1966 e 1968, trabalhou como repórter no Cape Girardeau Southeast Missourian entre 1968 e 1970, e regressou
à Universidade do Iowa em 1970-1971, para tirar um mestrado em Jornalismo.
Trabalhou como jornalista para The Miami
Herald entre 1971 e 1978, e depois para o St. Paul Pioneer-Press, entre 1978 e 1990; em 1980 foi finalista do
prémio Pulitzer, que veio a vencer em 1986, com uma série de reportagens sobre
a crise agrícola no Midwest americano. Desde 1990 tem-se dedicado a escrever thrillers.
Também publicou dois livros
de não-ficção, um sobre cirurgia plástica e outro sobre arte. É o principal
financiador de um grande projeto de arqueologia no vale do Jordão, em Israel,
com um sítio na Internet em www.rehov.org. Além da arqueologia, interessa-se
muito por arte (pintura) e fotografia. Também caça e pesca.