SAGAL – Um herói feito em África








.Título: SAGAL – Um herói feito em África

Autor: António Brito

Págs: 200

Editora: Porto Editora


Ele veio para ficar

SAGAL é o herói pelo qual todos esperávamos

Uma nova linha de livros de ação e aventura está prestes a chegar às livrarias: SAGAL – Um herói feito em África, de António Brito, apresenta-nos o herói que promete combater as injustiças com que nos deparamos nos nossos dias. O primeiro título desta coleção, publicado pela Porto Editora no dia 27 de abril, incide sobre o nascimento do herói, nomeadamente sobre a sua passagem pela guerra do Ultramar, enquanto paraquedista.

Drogas, corrupção, marginalidade e violência são problemas do nosso quotidiano e fonte de inspiração para António Brito, que os torna pano de fundo das perigosas aventuras de Sagal.

António Brito é autor de Olhos de caçador e O céu não pode esperar, dois romances de guerra inspirados na sua própria experiência no Ultramar.

O Livro

Emiliano nasceu num bordel. Abandonado pela mãe, cresceu na Casa Pia, de onde fugiu para a marginalidade. Alistou-se nos paraquedistas para escapar à polícia. Na guerra, em Moçambique, conquista o nome que o celebrizou: leão do Sagal. Na guerra civil de Angola combate como mercenário. Ferido e traumatizado, regressa a Lisboa, à cidade, aos contactos com o submundo e à intriga política. É mulherengo e sedutor, mas as mulheres maltratadas sentem-se protegidas por ele. Da «tia» Lola, a dona do bordel que o acolheu em criança, lembra-se com grande ternura. Vai trabalhar num supermercado, e um dia um assalto violento desperta o Sagal guerrilheiro. Organiza a defesa do supermercado como se este fosse um acampamento no mato, cercado pelo inimigo. A fama de Sagal espalha-se; a sua vida nunca mais será a mesma.

O autor:

António Brito é licenciado em Direito e trabalhou em empresas multinacionais. Nasceu entre as serras do Açor e do Caramulo, concelho de Tábua, distrito de Coimbra. Antigo combatente da guerra colonial, alistou-se aos dezoito anos na Força Aérea, nas Tropas Pára-quedistas, sendo mobilizado para a guerra em Moçambique. Combateu os guerrilheiros nacionalistas em algumas das mais importantes operações militares de toda a guerra ultramarina: nas florestas da serra Mapé, nos pântanos do rio Rovuma, no planalto dos macondes, no vale do rio Messalo. Colaborou com jornais de Moçambique e Portugal, contando histórias de guerra e de homens vivendo para lá dos seus limites.

A Sextante Editora publicou os seus romances Olhos de caçador (2007) e O céu não pode esperar (2009), baseados nas suas vivências africanas na guerra de guerrilhas no antigo território português do Índico. Olhos de caçador foi considerado um dos melhores livros escritos em língua portuguesa sobre a guerra colonial, a condição de soldado e a solidão do combatente, revelando o seu lado desconhecido.

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