A Valsa Esquecida






Título: A Valsa Esquecida

Autor: Anne Enright

Págs: 232

Editora: Bertrand


« Valsa Esquecida é uma coisa rara: uma obra literária que não conseguimos parar de ler (...) É uma representação intensamente terna dos complexos laços familiares que nos unem, um retrato delicado sobre o amor, a perda e a esperança, de uma escritora muito talentosa.»

Financial Times.

O Livro

Gina recorda a senda de desejo e de acaso que a levou a apaixonar-se por Seán, «o amor da sua vida». Enquanto a cidade lá fora fica paralisada pela neve, Gina recorda os tempos que passaram em diversos quartos de hotel: longas tardes que a felicidade e a negação tornaram indistintas. Agora, enquanto as ruas silenciosas e a quietude e a vertigem da neve que cai tornam o dia luminoso e pleno de possibilidades, Gina enfrenta a intempérie para se ir encontrar com uma rapariga a quem chama o «belo erro» de Seán: Evie, a sua frágil filha de doze anos. Neste romance extraordinário, uma espécie de caixa de segredos, deparamo-nos com o relato de acontecimentos súbitos e decisivos da vida quotidiana, com as relações voláteis entre as pessoas, com a frescura do olhar para cada estremecimento e gesto, com a captação irónica e exata das famílias, do casamento e da fragilidade da meia idade. São evidentes toda a verve, o humor e o extraordinário controlo característicos da autora, bem como a capacidade de fundir o banal e o miraculoso. Em Valsa Esquecida, toda a atenção é voltada para o amor e acompanhamos a viagem sentimental de uma heroína prevaricadora e inesquecível. Uma obra-prima de inteligência, paixão e originalidade.

O Autor

Anne Enright nasceu em Dublin em 1962. Publicou uma colectânea de contos, com o título The Portable Virgin, galardoada com o Prémio Rooney. Para além do presente romance, vencedor do Prémio Man Booker, é também autora dos romances The Wig My Father Wore, finalista do Prémio Irish Times/Aer Lingus Irish Literature; What Are You Like?, vencedor do Prémio The Royal Society of Authors Encore e The Pleasure of Eliza Lynch.

This entry was posted in , , . Bookmark the permalink.

Leave a reply