O Véu da Meia-noite





Título: O Véu da Meia-noite

Autor: Lara Adrian

Págs: 376

Editora: Quinta Essência



«Ligados pelo sangue, viciados no perigo, vão entrar no mais sombrio, e erótico, dos lugares»

O Livro

Guerreira especialista em balas e lâminas, Renata é superior a qualquer homem – vampiro ou mortal. Mas a sua arma mais poderosa é o seu extraordinário dom psíquico – uma dádiva rara e mortífera. Agora um estranho ameaça a sua independência ganha a custo, um vampiro de cabelo dourado que a atrai para um reino sombrio… e prazer para lá da imaginação.

Viciado em adrenalina, Nikolai distribui a sua própria justiça pelos inimigos da Raça – e a sua última presa é um assassino implacável. Uma mulher atravessa-se à sua frente: Renata, a guarda-costas sedutora e calma. Mas os poderes de Renata são testados quando uma criança que ama é ameaçada, e ela é forçada a pedir ajuda a Niko. Quando os dois unem esforços, quando o desejo alimenta as chamas de uma fome mais profunda, a vida de Renata é cercada por um homem que oferece o delicioso prazer de um vínculo de sangue… e uma paixão que pode salvá-los ou condená-los para sempre…

O autor:

Em criança, Lara Adrian costumava dormir com os cobertores quase sobre a cabeça, com medo de vir a ser vítima de vampiros. Mais tarde, sob a influência de Bram Stoker e Anne Rice, foi levada a interrogar-se se o seu medo não seria antes outra coisa: um desejo secreto de estar num mundo mais sombrio, de viver um sonho perigoso e sensual com um homem sedutor de poderes sobrenaturais. É essa mistura de medo e desejo que alimenta hoje as fantasias de Laura e a ideia que ela explora na série «Raça da Meia-Noite», bestseller do New York Times e vendida em 16 países. O Véu da Meia-noite foi ainda bestseller do USA Today, da Publishers Weekly, da Spiegel e da Borders.

Com as raízes familiares a estenderem-se até aos primeiros colonos chegados a bordo do Mayflower, Lara Adrian vive com o marido no litoral da Nova Inglaterra, rodeada por cemitérios seculares, pelo moderno conforto urbano e pela inspiração infinita do oceano Atlântico.

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